10 de set. de 2015

Em consideração a vocês moradores, respondo.

Prezados moradores, Na qualidade de síndica do Pedra da Gávea, eu, Erika da Silva Mouzinho de Lucena Navaes, me vejo obrigada a me pronunciar diante dos ataques, ameaças, calúnias e difamações das quais tenho sido vítima, assim como o meu corpo de conselheiros e funcionários mais próximos. ACADEMIA: Tive a necessidade de fazer alguns cortes em nosso orçamento, devido à frágil e momentânea situação financeira de nosso prédio, por esse motivo revi alguns contratos, renegociando valores mais baixos, e rescindi outros, como no caso da TECSIT, do Sr. Guilherme (da academia), e do Sr. Rafael (guardião da piscina). No caso dos dois últimos, seria PROVISÓRIO, pois pretendia suspender seus serviços por apenas dois meses, nessa temporada mais fria, conforme os comuniquei. O Sr. Rafael entendeu e aceitou a situação provisória, sem alarde, mas o Sr. Guilherme reagiu de forma imatura, como um “menino mimado” que não aceita ser contrariado, e iniciou um movimento contra a minha decisão, distorcendo as minhas razões, e incitando moradores contra esta administração. Alguns tomaram como verdade absoluta a sua versão dos fatos, e passaram a nos atacar, sem antes averiguar a verdade. Alegaram que não receberam comunicados, o que não é verdade, pois mais de uma vez foram colocados avisos nos halls dos elevadores e na porta da própria academia. Pareciam robotizados, quando invadiram nosso grupo de WhatsApp, repetindo inúmeras vezes as mesmas acusações e críticas infundadas, mesmo após desmentirmos e esclarecermos sobre a verdade inúmeras vezes. Situação lamentável, uma vez que criei o grupo para ser mais um meio de comunicação na ajuda dos problemas que vivenciamos no nosso prédio para a solução dos mesmos. Volto a afirmar que JAMAIS tive a intenção de FECHAR, no sentido de ENCERRAR DEFINITIVAMENTE a nossa academia, uma vez que fui eu quem a reinaugurou, inclusive a contra gosto do Sr. César Veras que na época era Presidente do conselho da minha primeira gestão e faz parte da chapa adversária. Decisão PROVISÓRIA para amortizar nossa conta, e para fazer alguns reparos na mesma. O Sr. Guilherme redigiu uma carta, em que disse que o dispensamos sem dar oportunidade de renegociação, esse fato não condiz com a verdade, pois já havíamos conversado sobre a possibilidade dele baixar o valor de seu serviço e ele negou alegando que este era o menor preço, e mesmo posteriormente, nunca se manifestou na intenção de baixar o valor do seu serviço, muito pelo contrário, cobrava nota no valor cheio mesmo quando a academia ficava fechada para reparos de vazamentos. Na ocasião lamentei essa reação do professor Guilherme, pois tinha a intenção de ao retornar com a academia expandir seus serviços, disponibilizando algum espaço para treinos de lutas, conforme interesse sinalizado por alguns moradores, além da possibilidade de aulas de hidroginástica no verão. A chapa adversária cita em sua carta de campanha que paguei pelos equipamentos usados o valor de novos. Quando na verdade tais equipamentos novos não eram de uma academia que funcionasse para vários tipos de pessoas e sim de uso não profissional, ou seja, os equipamentos que adquirimos vieram de uma academia e serão muito mais duradouros ao nosso patrimônio. Todos sabem que teremos eleição, e a chapa adversária numa atitude suja, baixa e desesperada, fez circular sua carta de lançamento de candidatura, apenas com críticas e ataques à minha administração, passando informações caluniosas, omitindo fatos reais, e demonstrando tamanha desinformação sobre nossas questões administrativas. Em resposta, serei a mais clara e verdadeira possível, como sou. No meu entender quem redigiu tal carta não costuma comparecer às Assembleias. Como assegurei na minha campanha, minha administração é democrática e transparente, sendo tudo decidido com a participação do subsíndico. Portanto me causa estranheza que o ex-subsíndico que esteve comigo desde setembro de 2014, ao se desligar em agosto de 2015, agora venha se manifestar como fez, levantando suspeitas sobre a administração da qual fez parte tão ativamente. É lamentável que o Sr. Nélio Alves, demonstrando verdadeira e total FALTA DE ÉTICA, MORAL E DESPREPARO ADMINISTRATIVO, venha através de sua chapa, fazer acusações absurdas a meu respeito, distorcendo e ocultando informações, como lhe convém. A verdade é que deleguei a ele a corresponsabilidade de assumirmos todas as negociações, inclusive atuando decisivamente na contratação da BR2 ENGENHARIA, que realizou a obra da reforma da quadra, empresa do seu sobrinho Renato Alves, o que, aliás, não vejo nada demais, já que se trata de um vínculo profissional e estamos em um ambiente particular e não público ou político. É leviano compararmos o cargo de um síndico a cargos políticos, pois os mesmos possuem privilégios, como por exemplo, altos salários, moradia, verbas para viagens, dentre outros. Portanto, a suspeita levantada pela chapa adversária quanto à participação de meu irmão na sociedade da empresa TECSIT fica inválida frente a estes argumentos que expus. A contratação da TECSIT, de maneira alguma pode representar motivo de desconfiança, pois justamente por ser de meu irmão, uma pessoa idônea, atuou com excelência em seus serviços aqui prestados, no intuito de cumprirmos as exigências obrigatórias apontadas na Auto Vistoria Predial. Muitas vezes atendendo a solicitações de moradores quanto a problemas em suas unidades, oferecendo um serviço diferenciado a nossa disposição de domingo a domingo, através de cinco funcionários, um pedreiro, um bombeiro hidráulico, um eletricista, um supervisor e um engenheiro, além de eventualmente nos fornecer soldador (alambrado da quadra) e guardião de piscina, bem como serviços de frete, por um valor justo. Me revolta hoje saber que o Sr. Nélio Alves estava ao meu lado, dando tapinhas nas minhas costas, me incentivando a tomar essa ou aquela medida, quando na verdade já vinha fazendo campanha contra a minha administração. Acusando-me de ser autoritária e de dar tratamento diferenciado a um restrito grupo de amigos, insinuando que os beneficio de alguma maneira. O que não é verdade, pois trato a todos de forma imparcial. Sobre ser autoritária, entendo que sendo mulher e ocupando a posição de síndica, onde tenho que comandar funcionários, seja necessária firmeza, impondo respeito e limites. Se há quem se queixa de ter sido tratado com rispidez, é justamente pelo fato de não ceder a caprichos e solicitações indevidas. Quanto à contratação de uma moradora no momento em que precisávamos com urgência de alguém para substituir um funcionário que saiu de licença médica, no meu entender não tem nada de antiético, assim como a contratação da minha irmã, até porque não há nada em nossa convenção que contrarie isso. Para qualquer contratação, basta que a pessoa esteja apta à função e disposta para o serviço! Sobre a organização dos bazares, gostaria de lembrar que organizei alguns bazares em nosso prédio antes de ser síndica, e nunca tive problemas quanto a isso, pois o mesmo cria uma possibilidade de interação entre moradores. Sobre a contratação de um dos conselheiros para realizar serviços, mais uma vez afirmo não ver nada demais, pois se trata de profissional competente e idôneo. Quanto à acusação de ter tirado o plano de saúde dos funcionários, lembro que foi minha a sugestão de implantarmos o mesmo em 2010. Portanto, nunca passou pela minha cabeça tirar esse benefício de nossos funcionários. Os tabletes instalados nos elevadores, não nos custam nada, estão em fase de testes, para futuramente, se aprovarmos em Assembleia, arrecadarmos mais receita para o condomínio. As Bombas foram substituídas por bombas econômicas e com o mínimo de barulho possível, isto ainda durante a permanência do Sr. Nélio Alves como subsíndico. Não entendo como uma pessoa que era tão ativa nesta administração repassa tanta desinformação em sua campanha. Até as vésperas de fazer circular sua carta o candidato estava feliz e sorridente, muito satisfeito com tudo. Até que o contrariei, ao não comprar as mangueiras de incêndio através da empresa MAR & FIRE, que contratamos para realizar os serviços de incêndio, uma indicação sua, por ser de um amigo. Tomei tal decisão, pois verifiquei que o preço estava acima da média. Ou seja, na primeira divergência desligou-se, alegando incompatibilidade de opinião, inclusive afirmando que não iria se lançar como candidato oponente. A última atitude impensada da chapa adversária foi a de comparecer a Assembleia do Condomínio Geral para denegrir minha imagem e do nosso condomínio, o que vem a prejudicar a todos nós moradores, e a desvalorizar nosso patrimônio. As moradoras que também compareceram e que apoiam a minha chapa, como Dona Gloria e Dona Elizabeth, ficaram extremamente constrangidas com o sarcasmo, a baixaria e o desrespeito que presenciaram. Atenciosamente, Erika Mouzinho de Lucena

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