Reciclagem & Sustentabilidade

Se alguém puder me arrumar, estou precisando de tampa de amaciante e de detergente. São para a confecção de palhacinhos para serem dados a crianças carentes no dia das crianças.


Saiba como reutilizar suas sacolas plásticas sem agredir o meio ambiente:
acesse: http://www.sacolinhasplasticas.com.br/ e http://www.plastivida.org.br/

Você que tem um celular antigo e não sabe o que fazer. Vou te ajudar com algumas soluções é só escolher e agir. Assim o planeta agradece!!!
1.    Venda por um preço justo.
2.    Dê para um familiar e amigo que esteja com o celular ruim ou velho.
3.    Entregue em uma loja de celular que receba celulares para reciclagem. Ex.:Lojas da Vivo.
Um estudo realizado com 6,5 mil pessoas de 13 países revelou que, após adquirir um celular novo, 44% ficou com o antigo, 25% deu para pessoas próximas e 16% vendeu. Só 3% destes consumidores entregou seu aparelho a postos de reciclagem.
O primeiro passo deste processo consiste em separar as baterias dos dispositivos, que contêm elementos químicos altamente poluentes em grandes concentrações como o níquel, o lítio e o cádmio.
O concerto pode assim dar uma segunda vida ao celular, já que parte dos materiais de um aparelho antigo pode ser usado em novos dispositivos eletrônicos.
Nas fábricas de reciclagem, o plástico e os metais são separados. No primeiro caso, os plásticos que não podem ser reutilizados são encaminhados a locais específicos, onde são incinerados e produzem energia através de sua combustão.
No segundo caso, os metais são fundidos e são reenviados a outras indústrias que podem manufaturar produtos com essas peças, que conseguem de maneira ou de outra, também uma segunda vida. O metal em maior quantidade em um telefone celular, segundo GSMA, é o cobre, presente nos circuitos eletrônicos e que pode ser reutilizado para diversos usos industriais.
No entanto, há outros elementos químicos peculiares em um celular: calcula-se que 16 % dos metais dos telefones são de "alto valor", como o alumínio, o paládio, a prata e o ouro.
O sindicato de operadores de telecomunicações, os fabricantes e algumas ONGs como Anistia Internacional (AI) desenvolvem diversos planos de reutilização e reciclagem de celulares para evitar que se produzam conflitos armados derivados da extração da columbita. Afinal, os aparelhos usados também podem dar uma segunda vida a muitas pessoas.

Óleo de cozinha
Com o  descarte correto do óleo evitamos o intupimento da desentupidora de caixa de gordura e diminuimos a poluição das lagoas, rios e mares.  Um único litro de óleo na rede contamina entre 20 mil e 25 mil litros de água, segundo cálculos da Sabesp a camapanha de água de São Paulo.
Use sacolas retornáveis
Se não for usar sacolas plásticas como saco de lixo, leve sua própria sacola ao fazer as compras. Se não for possível, procure encher bem os saquinhos. 
Exerça sua cidadania
Procure saber o que as autoridades de sua cidade acham da questão do lixo. Eles devem garantir um tratamento adequado aos resíduos e a implementação da coleta seletiva. Apoie propostas viáveis para solucionar o problema. Por seu lado, não suje a cidade, não jogue lixo nas ruas e recuse folhetos de propaganda.
Compacte o lixo antes de jogar fora
Amasse latinhas de alumínio, garrafas plásticas (sem tampas) e outros tipos de lixo, para ocuparem menos espaço.

Compre produtos ambientalmente corretos
O eco-design considera os impactos ambientais em todos os estágios do desenvolvimento do produto, como planejamento, produção, embalagem, distribuição e descarte.

Evite comprar produtos descartáveis. Prefira os duráveis e resistentes ou que permitam o aumento da vida útil por meio de recargas e refis, como cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é muito importante.

Prestigie também os produtos feitos com material reciclado. Apoiar empresas que investem em reciclagem é uma atitude de consumo consciente.
Evite mercadorias com muitas embalagens
Prefira os produtos frescos, não embalados, em quantidades adequadas para o número de pessoas que vai consumir. Não compre embalagens descartáveis de bebidas quando houver a possibilidade de comprá-las em embalagens retornáveis.
Doe seus bens em vez de jogar fora
Em vez de descartar roupas, livros, móveis, brinquedos e outros, doe estes itens para entidades beneficentes, brechós e sebos ou para conhecidos.
Economize papel
Procure usar os dois lados do papel, produto que exige grande quantidade de água e de energia para ser produzido. Antes de imprimir um documento, revise-o com cuidado. Reutilize envelopes, mas dê preferência ao e-mail. Separe e recicle todo o papel utilizado.
Use os dois lados de uma folha de papel
Quem economiza papel está colaborando com o meio ambiente, pois evita a produção de resíduos e a derrubada de árvores. Além disso, vai também economizar água já que para se produzir um quilo de papel são necessários 540 litros de água. 
Saco é um saco
Sacolas plásticas são consumidas aos bilhões em todo o mundo -- só no Brasil são cerca de 12 bilhões por ano. Elas são produzidas a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que emite poluentes.
Após transportar as compras de supermercado, a maior parte das sacolas é reutilizada como saco de lixo. No entanto, se rasgam ou são desnecessárias, elas mesmas viram lixo, mas demoram cerca de cinco séculos para se degradar. Isso quando não são jogadas no chão e entopem bueiros, agarram-se a fios de alta tensão ou acabam em rios e oceanos, causando poluição e enchentes, tornando-se focos de doenças e matando os animais que os ingerem.
Por causa disso, Ministério do Meio Ambiente lançou, em junho de 2009, a campanha Saco é um saco: para a cidade, para o planeta, para o futuro e para você, que busca chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de usar sacos plásticos.
Para ficar por dentro das novidades relativas ao consumo sustentável de sacolas plásticas, seminários, políticas públicas e ações do Brasil e de outros países do mundo acesse o blog www.sacoeumsaco.gov.br/blog.
Dicas sobre como reduzir o consumo de sacolas plásticas e os prejuízos que o uso excessivo desse tipo de material traz para o meio ambiente estão disponíveis no site www.sacoeumsaco.gov.br.
Campanha Coleta Seletiva de Lixo
  • Um dos cartazes da campanha de coleta seletiva do lixo: meta é ensinar a população a separar lixo doméstico
A partir do dia 20 de junho de 2011, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, inicia uma campanha nacional para conscientizar a população brasileira sobre o valor do lixo, como separá-lo adequadamente para gerar renda e emprego e de que maneira podemos utilizá-lo para preservar nossos recursos naturais. 
Com a mensagem “Separe o lixo e acerte na lata”, a primeira etapa da campanha traz peças publicitárias que têm como personagem principal o lixo e tudo o que ele ainda pode oferecer: desde adubo e energia - para o caso dos resíduos úmidos -, até madeira sintética e tecido - através da reciclagem de garrafas pets e embalagens longa vida.
Para ser um participante ativo desta empreitada, é preciso saber como separar corretamente o lixo seco do lixo úmido. Isso facilita o trabalho dos catadores de lixo reciclável, que conseguem recolher maior quantidade de material reaproveitado e aumentar a renda com a venda dos resíduos.
Material reciclável
O lixo úmido (ou orgânico) é composto por restos de alimentos, cascas e ossos, pó de café e de chá, galhos e podas. Separados e reciclados, pode servir de adubo na produção agrícola ou como insumo para gerar energia.
O lixo seco, por sua vez, é todo o resíduo feito de papel (como caixas longa vida), vidro (potes de maionese), metal (latas de alumínio) e plástico (garrafas PET). Se limpos e separados corretamente, podem gerar emprego, renda e poupar recursos naturais. Com garrafas PET, por exemplo, é possível produzir madeira sintética ou um novo plástico. 
Separe corretamente o lixo para reciclagem
O consumidor só participa do primeiro passo da reciclagem, que é a separação do lixo. A forma mais simples é isolar o lixo seco do molhado.

Lixo seco: embalagens, papéis, revistas e jornais.
Lixo úmido ou orgânico: restos de alimentos e folhas.

  • Um dos cartazes da campanha de coleta seletiva do lixo: meta é ensinar a população a separar lixo doméstico
A partir do dia 20 de junho de 2011, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, inicia uma campanha nacional para conscientizar a população brasileira sobre o valor do lixo, como separá-lo adequadamente para gerar renda e emprego e de que maneira podemos utilizá-lo para preservar nossos recursos naturais. 
Com a mensagem “Separe o lixo e acerte na lata”, a primeira etapa da campanha traz peças publicitárias que têm como personagem principal o lixo e tudo o que ele ainda pode oferecer: desde adubo e energia - para o caso dos resíduos úmidos -, até madeira sintética e tecido - através da reciclagem de garrafas pets e embalagens longa vida.
Para ser um participante ativo desta empreitada, é preciso saber como separar corretamente o lixo seco do lixo úmido. Isso facilita o trabalho dos catadores de lixo reciclável, que conseguem recolher maior quantidade de material reaproveitado e aumentar a renda com a venda dos resíduos.
Material reciclável
O lixo úmido (ou orgânico) é composto por restos de alimentos, cascas e ossos, pó de café e de chá, galhos e podas. Separados e reciclados, pode servir de adubo na produção agrícola ou como insumo para gerar energia.
O lixo seco, por sua vez, é todo o resíduo feito de papel (como caixas longa vida), vidro (potes de maionese), metal (latas de alumínio) e plástico (garrafas PET). Se limpos e separados corretamente, podem gerar emprego, renda e poupar recursos naturais. Com garrafas PET, por exemplo, é possível produzir madeira sintética ou um novo plástico. 

 Fonte:  - Portal Brasil

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